Sem dúvida, as relações “líquidas” (como sabiamente etiquetadas por Zygmunt Bauman, esse filósofo inigualável em suas análises sociológicas) parecem ser a “moda social” do século XXI. Me atreveria até a afirmar que tal processo de deterioração interrelacional tende a crescer exponencialmente, apontando para um futuro nada alvissareiro, mas sim autodestrutivo. A meu ver o processo já teve início e se alastra rapidamente como um trilho de pólvora prestes a explodir (ou seria “implodir” a espécie humana?)…
Sem dúvida, as relações “líquidas” (como sabiamente etiquetadas por Zygmunt Bauman, esse filósofo inigualável em suas análises sociológicas) parecem ser a “moda social” do século XXI. Me atreveria até a afirmar que tal processo de deterioração interrelacional tende a crescer exponencialmente, apontando para um futuro nada alvissareiro, mas sim autodestrutivo. A meu ver o processo já teve início e se alastra rapidamente como um trilho de pólvora prestes a explodir (ou seria “implodir” a espécie humana?)…
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