Por Ecos do Mundo

Multiplicam-se nas redes sociais casos de pessoas que se vendem como ‘especialistas em emoções’, vendendo tratamentos para o sofrimento mental
Se tem uma área em que o achismo, a falta de seriedade científica e o vale-tudo invadiram as redes sociais, confundindo tanto potenciais pacientes quanto aspirantes a terapeutas, é a saúde mental.
Nunca foi tão fácil virar “especialista em emoções” — basta um ring light, boa dicção e uma boa equipe de marketing digital.
A ironia é que, nas últimas décadas, psicologia e psiquiatria caminharam na direção oposta ao improviso: deixaram de depender apenas de interpretações livres e passaram a se consolidar como campos cada vez mais científicos.
Hoje, exames de neuroimagem, protocolos clínicos e revisões sistemáticas ajudam a mapear o que realmente o que pode ter bom resultado no tratamento da depressão, da ansiedade, da dependência e outros transtornos emocionais. Intuição e sensibilidade continuam centrais, mas a psicoterapia moderna é baseada em evidências — o que significa que suas técnicas são testadas, comparadas, replicadas e avaliadas antes de serem aplicadas a pessoas reais.
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